Muito do sentido de ser uma missionaria eu senti quando eles adentraram as portas do meu lar.
Desde pequena meus pais serviram os missionários como verdadeiros representantes do Deus vivo. Já cozinhamos para eles, nos divertimos, aprendemos juntos. Eles já cortaram o cabelo de meus irmãos, pintaram a casa, aconselharam meus pais. Eles já nos ensinaram. Eles sempre que tem comida estão por perto. São pessoas extremamente confiáveis e procuram seguir o exemplo de Cristo. Normalmente eles não tem dinheiro para nada, vivem sob rigidas regras e padrões morais.
Meus irmãos serviram missão respectivamente, o que sei por meio deles é que é dificil mas gratificante. Eles se lembram muito do povo e da terra em que ficaram no periodo.
Muitas pessoas criticam os missionários, normalmente as pessoas que criticam são aquelas que muito pouco conhecem sobre o que eles são e ensinam.
Conforme Theodore Rossevel escreveu
O que importa não é o homem que critica ou aquele que aponta como o bravo tropeçou, ou quando o empreendedor poderia ter atingido maior êxito.
Importante, em verdade, é o homem que está na arena, com a face coberta de poeira, suor e sangue; que luta com bravura, erra e, seguidamente, tenta atingir o alvo. É aquele que conhece os grandes entusiasmos, as grandes devoções e se consome numa causa justa. É aquele que, no sucesso, melhor conhece o triunfo final dos grandes feitos e que, se fracassa, pelo menos falha ousadamente, de modo que o seu lugar jamais será entre as almas tímidas, que não conhecem nem a vitória, nem a derrota.
Eu sei que a critica tem sua importante função, no entanto eu prefiro reconhece-la mas quero meu lugar na arena. Eu procuro reconhecer as criticas e ao mesmo tempo na luta diária de minha vida busco as verdades
significativas que me levarão ao conhecimento pleno de Deus. E busco levar todos a conhecerem a Deus, amarem e servirem a ele de todo o coração.